Vais ver que vale a pena,
ver o esforço compensado,
ver a tarefa cumprida,
ver o trabalho acabado.
Foi suado,
sem tempo pra sair,
chateia-te um bocado,
Andares sempre cansado,
sempre fatigado.
Mas tu sabes
qu'isto está longe d'acabar
ainda não podes relaxar,
já te estás a passar...
Mas descansa,
que ainda está por vir a bonança,
e com o tempo que avança,
há-de vir uma festança.
Uma festa!
Que tu vais fazer,
muito pra comer,
muito pra beber,
daquelas festas muito loucas,
para nunca esquecer.
Vais aprender,
o conceito de divertir,
que essa festa só acaba
quando outra festa surgir.
João S. 10/10/2012
Este blogue e estes poemas não têm fins lucrativos, no entanto, gostava que, como sinal de apreço, caso citem alguma parte ou algum dos meus poemas, que não se esqueçam de identificar a sua origem. Podem também enviar sugestões de temas para futuros poemas para o facebook (link em "Acerca de mim"). Obrigado, João S.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Luta
Luta
Uma pessoa, objeto,
a liberdade de um país,
uma ideia, um direito,
pl'a verdade, pl'o respeito,
lutas até pra ser feliz.
Quem não luta jamais ganha,
quem não morre jamais viveu,
quem não luta nunca falha,
quem não vive já morreu.
Aproxima-se o gigante,
tremem-te as pernas mais que o chão,
treme-te a alma soluçante,
cala-se a boca ofegante!
Quebra-se a respiração.
Cobardia, assim se chama a criatura,
que enfrentas nesta tormenta.
Vê se a esperança perdura,
pois é do Medo que se alimenta.
É o contrário de bravura,
temida em qualquer lugar.
Chegada a hora mais escura,
nem espada nem armadura,
são capazes d'a travar.
Jaz a besta já no chão,
nem viste o que se passou...
Foi sonho que a atingiu,
e a coragem que a matou.
João S. 03/10/2012
Uma pessoa, objeto,
a liberdade de um país,
uma ideia, um direito,
pl'a verdade, pl'o respeito,
lutas até pra ser feliz.
Quem não luta jamais ganha,
quem não morre jamais viveu,
quem não luta nunca falha,
quem não vive já morreu.
Aproxima-se o gigante,
tremem-te as pernas mais que o chão,
treme-te a alma soluçante,
cala-se a boca ofegante!
Quebra-se a respiração.
Cobardia, assim se chama a criatura,
que enfrentas nesta tormenta.
Vê se a esperança perdura,
pois é do Medo que se alimenta.
É o contrário de bravura,
temida em qualquer lugar.
Chegada a hora mais escura,
nem espada nem armadura,
são capazes d'a travar.
Jaz a besta já no chão,
nem viste o que se passou...
Foi sonho que a atingiu,
e a coragem que a matou.
João S. 03/10/2012
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