Agora toda a gente diz:
"Mas quem é essa paixão?".
Porque o poema que eu fiz
soa a declaração.
Como já disse ao meu primo
o eu poético, não sou eu,
é alguém sobre quem rimo,
alguém que nunca viveu.
Nem viveu, nem vai viver,
sem ser na imaginação,
de quem os poemas ler,
e quem fez tal invenção.
Escrevo mais do que escrevia,
mas mais escrevo c'um motivo,
tento escrever um por dia,
esse é o meu objetivo.
Se te fartares de os ver,
na página principal,
põe denunciar e esconder,
é na boa, não levo a mal.
(Faço poemas de encomenda.
S'achas que não rimo mal,
podem bem servir de prenda,
numa ocasião especial.
Se não puderes gastar massa,
e faltar um presentinho
Faço um poema de graça
Se me pedires com jeitinho. ;) )
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